Quando penso sobre as questões discursivas do fenômeno doloroso, me deparo com um questionamento: o que é dor para o nosso paciente?
Temos uma linda descrição conceitual da dor pela IASP, mas será que entendemos exatamente o que pensa nosso paciente quando diz sentir dor? Será que estamos falando uma mesma língua? Será que o que incomoda, o sofrimento, pode ser chamado “dor” se assim for percebido pelo paciente?
Registro o pensamento para ulterior reflexão.
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