Se eu morrer por esse vírus maldito, saibam todos que fiz o que pude.
Que vivi o que pude e amei o que pude.
Que não aprendi tudo, porque uma vida inteira não basta.
O aprendizado é constante e recomeça todos os dias.
Se eu morrer, saibam todos que queria ter visto mais,
queria ter me livrado das amarras imaginárias que criamos
para nos mantermos dentro do que esperam de nós.
Se eu morrer, deixo meus afetos e para eles deixo o melhor de mim.
E se, de vez em quando alguém se lembrar,
da minha voz, do meu olhar,
um pouco de mim terá sobrevivido.
Se eu morrer, saibam todos que valeu a pena ter vivido por vocês.
( Dedicado a Agostino e Beatrice)
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