A gente percebe a enormidade da presença (e ausência) do outro nas coisas pequenas. Nas coisas cotidianas banais, que fazemos automaticamente, sem nem pensarmos.
São aqueles gestos de antecipação, que a gente tem quando conhece o outro. É a sincronicidade nos gestos, como numa orquestra, no pensamento e até nas memórias.
Aquelas lembranças, fragmentos de vida compartilhada, corroboradas pelo outro.
Acho que entendo que junto com você, se foi uma grande e irresgatável parte de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário