Como uma música não escrita,
as palavras jorram em melodias ritmadas
pelas necessidades da alma.
Reticentes inseguranças, ou tempos para
pensamentos e repensamentos...
As vírgulas se sucedem
cadenceando as ideias,
marcando o ar morno que enche o peito
e dá vida.
Questionamentos e surpresas,
exclamações de júbilo ou dor:
sinais da quebra da rotina,
da monotonia da retina,
sinais da novidade!
E tantos acentos tônicos:
a cor e sabor dos
sons, o brilho
e a cupidez.
Até os pontos finais.
Pontos de parada.
Pausas.
Certezas.
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