Precisamos urgentemente criar um senso de risco no Brasil. A Defesa Civil deveria ser mais atuante, mais presente.
As pessoas que vivem em áreas de risco deveriam ter treinamento para situações emergenciais, noções de evacuação, enfim, terem a percepção do perigo.
Vivemos em um país onde a precariedade é a norma, onde as necessidades mais básicas não são atendidas. Assim, grande parte da população se expõe à situações muito longe do ideal em termos urbanísticos, insegurança de tantas naturezas: contaminação química, exposição a agentes tóxicos, riscos geológicos e ambientais.
Já estaria na hora de parar de fingir que a “favela é chic” e “barracão no morro é bangalô “dando dignidade humana para que essas pessoas tenham moradias seguras.
Até quando assistiremos às catástrofes de camarote, sem fazermos nada?
Há quem de fato perdeu tudo, inclusive a vida.
Urge responsabilidade e educação, treinamento e fundos para evitar o que PODE SER EVITADO.
Não reduzirá o risco a zero, mas o diminuirá sensivelmente.
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